quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Bolinhas: O brinquedo favorito


Um Golden Retriever de verdade não dispensa algumas horas de brincadeira diária com seu dono. Quando a diversão é encrementada com brinquedo, principalmente as bolinhas, a alegria do cão fica completa.
Por a raça ter sido utilizada durante bastante tempo para buscar e trazer presas ao seu dono sem danificá-las, o Golden adora quando as brincadeiras têm essa característica. As bolinhas de borracha e outros brinquedos que tenham essa função de serem lançados, são os objetos favoritos para brincar. Basta apenas jogar bem longe para que o Golden saia correndo para buscá-lo. Não é necessário que seu dono lhe peça para trazer de volta, o próprio cão traz com satisfação para que a brincadeira continue exaustivamente.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A descoberta para terapias



Por serem animais que de adaptam facilmente e de rápido aprendizado, os Goldens têm se destacado no Brasil pela atuação nas Terapias, Educação e Atividades Asistidas por Animais (TAAs, EAAs, AAAs).
Desde que surgiu, esta raça vem sendo adaptada para desempenhar diferentes tarefas que sempre aproveitam as maiores qualidade do cão: inteligência aguçada, docilidade e faro apurado. Esta versatilidade do Golden foi bastante explorada por diversos países. Nos Estados Unidos, por exemplo, a raça destaca-se como guia de cegod e sniffer - detecção de narcóticos em aeroportos através do faro. No Canadá, os cães são utlizados para localizar e resgatar pessoas soterradas na neve.
Comuns em países estrangeiros, as TAAs consistem em visitas programadas a escolas, asilos e casas de apoio a crianças deficientes portadoras de câncer ou que sofrem violência doméstica. Durantes essas visitas, o cão se passa por voluntário numa terapia que proporciona diversos benefícios à saúde do paciente, resgatando sua auto-estima e trabalhando sentimentos como a afetividade que esses cachorros podem despertar.
No Brasil, as iniciativas ainda são pequenas nesta área, mas ou projetos que existem crescem numa velocidade acentuada, juntamente com a constatação de que o Golden Retriever é uma raça especial para o trabalho.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

O mal que assombra os criadores: Displasia


A Displasia Coxofemoral afeta a vida do animal no que se diz respeito à mobilidade e bem-estar, além de ser um fator limitante na vida do cachorro. A doença, que afeta principalmente os cães de porte médio e grande, pode se desenvolver tanto em filhotes quanto em adultos machos e fêmeas. A doença é caracterizada por um encaixe incorreto entre a cabeça do fêmur e o acetábulo da bacia (estrutura articular que liga a pélvis ao fêmur).
Existem graus diferentes de displasia, que variam de acordo com a gravidade do problema. Desta forma, muitos cães acabam desenvolvendo a doença sem que seus donos percebam. Quando o caso é grave, ela chega a comprometer a movimentação das pernas traseiras do cão e costuma causar muita dor. A displasia coxofemural é transmitda geneticamente entre os animais e o diagnóstico é feito somente através e exames radiológicos, depois que os cães complentam 6 anos de idade.
A doença que foi descoberta por volta de 1950, ainda não tem cura. O recomendado por especialistas é o tratamento conservador, alívio da dor e retardo das artroses através de vários medicamentos existentes no mercado. Podem ser feitas também cirurgias conservadoras que modifcam o ângulo da articulação para amenizar as lesões produzidas no local.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cães Pastores Alemães, cerca de 25% dos cães apresentam algum grau de displasia, que varia entre leve, média e grave. Ainda segundo a SPCPA, as raças mais afetadas são pastor alemão, rottweiler, labrador, golden retriever, fila brasileiro e mastim.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Vídeo - Golden Retriever

Por que Golden Retriever?


O Golden Retriever é de origem britânica, de pelagem que vai do dourado até o creme, com um porte atlético e um temperamento bastante calmo, que aos poucos está conquistando todo o mundo.
São cachorros excelentes para a prática do agility - competição canina em que os animais percorrem um circuito com obstáculos tendo que fazê-lo no menor tempo possível -, mas também são usados por políciais, já que tem o olfato aguçado, e como gui de cegos.
Em inglês, seu nome significa "golden", dourado, e "retriever", apanhador, por ser um cão de caça que traz a presa ao seu dono sem que a danifique. Supõe-se que a raça tenha surgido por volta de 1835, quando o Lord Tweedmouth, em Brighton no Sul da Inglaterra, teria adquirido 8 cães de um circo russo que estava na região e os levado para sua propriedade, chamada Guisachaar. O Lord tinha por hobby caçar cervos, e para buscar a presa, tinha outros cachorros da raça Bloodhound. O acasalamento destes com os cães trazidos do circo teriam resultado nos Goldens Retrievers.
O primeiro Golden chegado ao Brasil foi Patrick, com o nome de registro, Eldorado of Gold Leaf. Sua proprietária, a Sra. Yvette Tobião, comprou o cachorro em um canil na Califórnia. A partir disso, a raça se disseminou por canis no Rio de Janeiro e, hoje, por todo o Brasil.